Notas musicais: Justin Timberlake



Não sei muito bem por onde começar este post, talvez pelo fim: INCRÍVEL! E podia ficar-me por aqui se fosse de poucas palavras. Não sou. Como também não sou fã incondicional do Justin. Como não segui o seu percurso desde sempre, como ele não entra nas minhas preferências musicais de topo. Não entrava. Uma noite e tudo muda! 

Fui ao Rock in Rio com a certeza de que o Justin iria proporcionar a todos uma óptima noite, num espectáculo que se antevia com muita música e coreografias. E não esperava muito mais do que isso. De dois em dois anos lá estou eu no RIR e este pareceu-me pretexto suficiente para rumar à capital e iniciar-me nos festivais de verão deste ano.


Nunca fui louca pelo Justin e pela sua música, gostava e cantava e nunca passava muito disso. Esperava um bom concerto mas não esperava que me agarrasse tanto como agarrou.


O concerto começou sem grandes atrasos com a única música que eu desconheci ao longo daquelas quase duas horas, Pusher Love Girl. Daí para a frente foram êxitos atrás de êxitos, num ritmo bem elevado que agarrava qualquer pessoa e que me agarrou a mim! Não houve nenhuma música que o público (e eu!) não cantasse, não houve nenhuma música que fosse morna! E quando eu achava que What Goes Around... Comes Around, seguida de Suit & Tie (a minha preferida!) tinham sido o ponto alto da noite, chega Mirrors para encerrar o concerto com o público ao rubro numa energia diferente das anteriores!


Um alinhamento irrepreensível e meticuloso, sem margem para erros! Perfeito. Ao que parece este concerto vai mesmo ter que ir para o meu top e destronar alguns de músicos que eu tinha em melhor conta!


E podia alongar-me mas quem não esteve lá ia pensar: Damn Girl!


m.*




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